Eu sou o irmão do meio, e as reacções dos meus irmãos foram diferentes. O mais novo aceitou bem, a mais velha não, porque se compadece muito com a minha mãe. Mas nenhum dos dois influenciou a minha saída do armário. No entanto indirectamente sim, porque eu fico com a falsa tranquilidade de os meus irmãos sempre podem salvar a família... hehehe
Limite tem razão. No meu caso não ajudou, Temos mais de 4 anos de diferença e nunca fomos o tipo de irmãos super chegados que confidenciam tudo. Hoje sabe e aceita, mas nunca falamos abertamente do assunto.
Eu sou o mais velho e depois tenho tres irmãs. Elas sabiam mas nunca quiseram se abrir comigo. Quando minha descobriu (porque comecei a namorar um vizinho) , foi minha mãe quem contou para elas, e elas disseram : "a gente já sabia faz tempo rs".
Eu acho que na generalidade alivia a pressão sobre o elemento LGBT. Claro que há muito casos e casos, mas a existencia de outros focos - filhos - pode ajudar a facilitar a saída do armário. E ainda pode ter o apoio dos irmãos.
OI OI CAMBADA TUDO BEM SOU O RODRIGO (NENE) E CURTI O BLOG E TENHO ESSE VIDEO AQUI QUE É MASSA E JÁ DEU O QUE FALAR POR AÍ VIU https://youtu.be/fpP6qKnFATU
Quando contei para minha mãe, meus irmãos sequer passaram pela minha cabeça. Pensei unicamente em me revelar, não exclusivamente por ser gay, mas porque chegou um momento em que eu não conseguia partilhar certas coisas da minha vida com ela, e ocultar minha orientação sexual estava minando nossa relação por não não poder falar sobre certas questões que me afligiam e se as dissesse consequentemente estaria "saindo do armário. No entanto, tempo depois vivencie uma situação em que meu irmão despertou-me algumas suspeitas. Quando pensei que ele também fosse mana, as primeiras frases estúpidas que me vieram a mente foram: quem dará netos aos meus pais? Dois veados seriam demais para eles. Pensamento meus, não deles e já os colocava como tragédia. Por mais que eu viva num processo constante de desconstrução de preconceitos, pensei estar completamente livre de alguns, vi que não. Não me reconheci. Vi o quanto delicado a questão é, seja para gays que são filhos únicos quanto para os que não são, embora sob certos contextos, ser filho único pode, sem dúvidas ter um peso maior. Inevitavelmente somos influenciados por algumas construções sociais e todo esse arcabouço normativo de perpetuar a prole se faz presente. Acredito que dentro de certos contextos irmãos influenciam sim, já outros não. Ser filho único tem suas particularidades no tocante à questão, mas no fundamental, acredito que muitas coisas dependem mais de como os pais lidam com questão.
Eu sou o irmão do meio, e as reacções dos meus irmãos foram diferentes. O mais novo aceitou bem, a mais velha não, porque se compadece muito com a minha mãe.
ResponderEliminarMas nenhum dos dois influenciou a minha saída do armário. No entanto indirectamente sim, porque eu fico com a falsa tranquilidade de os meus irmãos sempre podem salvar a família... hehehe
Vou ser seco na resposta: depende dos irmãos! ;-p
ResponderEliminarLimite tem razão. No meu caso não ajudou, Temos mais de 4 anos de diferença e nunca fomos o tipo de irmãos super chegados que confidenciam tudo. Hoje sabe e aceita, mas nunca falamos abertamente do assunto.
ResponderEliminarEu sou o mais velho e depois tenho tres irmãs. Elas sabiam mas nunca quiseram se abrir comigo. Quando minha descobriu (porque comecei a namorar um vizinho) , foi minha mãe quem contou para elas, e elas disseram : "a gente já sabia faz tempo rs".
ResponderEliminarEu acho que na generalidade alivia a pressão sobre o elemento LGBT. Claro que há muito casos e casos, mas a existencia de outros focos - filhos - pode ajudar a facilitar a saída do armário. E ainda pode ter o apoio dos irmãos.
ResponderEliminarOI OI CAMBADA TUDO BEM SOU O RODRIGO (NENE) E CURTI O BLOG E TENHO ESSE VIDEO AQUI QUE É MASSA E JÁ DEU O QUE FALAR POR AÍ VIU https://youtu.be/fpP6qKnFATU
ResponderEliminarNo meu caso, o drama maior com uma saída do armário seria com a minha irmã e não com os meus pais...
ResponderEliminarQuando contei para minha mãe, meus irmãos sequer passaram pela minha cabeça. Pensei unicamente em me revelar, não exclusivamente por ser gay, mas porque chegou um momento em que eu não conseguia partilhar certas coisas da minha vida com ela, e ocultar minha orientação sexual estava minando nossa relação por não não poder falar sobre certas questões que me afligiam e se as dissesse consequentemente estaria "saindo do armário.
ResponderEliminarNo entanto, tempo depois vivencie uma situação em que meu irmão despertou-me algumas suspeitas. Quando pensei que ele também fosse mana, as primeiras frases estúpidas que me vieram a mente foram: quem dará netos aos meus pais? Dois veados seriam demais para eles. Pensamento meus, não deles e já os colocava como tragédia. Por mais que eu viva num processo constante de desconstrução de preconceitos, pensei estar completamente livre de alguns, vi que não. Não me reconheci. Vi o quanto delicado a questão é, seja para gays que são filhos únicos quanto para os que não são, embora sob certos contextos, ser filho único pode, sem dúvidas ter um peso maior. Inevitavelmente somos influenciados por algumas construções sociais e todo esse arcabouço normativo de perpetuar a prole se faz presente. Acredito que dentro de certos contextos irmãos influenciam sim, já outros não. Ser filho único tem suas particularidades no tocante à questão, mas no fundamental, acredito que muitas coisas dependem mais de como os pais lidam com questão.
acho que não... é algo bem individual.
ResponderEliminarabraços, raileronline
Influenciam. Principalmente quando o irmão é gay também.
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