Sims 2

segunda-feira, 28 de julho de 2014


Portanto, arranjei tempo para partilhar convosco uma notícia.

Celebram-se este ano os 10 anos dos Sims 2, Um dos meus jogos preferidos de SEMPRE, e a EA games, resolveu oferecer a todos os fãs toda a coleção de expansões e coleções de objetos - que nem existem à venda no mercado - de graça.

A única coisa que têm que fazer, é instalar o Origin, e resgatar o código "I-LOVE-THE-SIMS" para terem direito ao jogo original e a todas as expansões de graça e de forma completamente legal.

A promoção é limitada até ao final do mês, por isso, para os leitores nerds, rapidez nesses dedos!

Para saberem mais informações, sigam este link e este link

Dia dos avós

sábado, 26 de julho de 2014


Eternamente um misto na minha cabeça de
"Awn, feliz dia avôzinha e avôzinho"
 e
"Ehr... mãe? sabes aquela conversa de quereres ser avó? Bem provavelmente vais ter que te contentar com os gatos rafeiros que eventualmente vou resgatar dum gatil. Não é um mau negócio, até te deixo vestir-lhes roupas"

Piloto Automático


Quando andei a tirar a carta, o instrutor repetiu milhares de vezes, que "conduzir na autoestrada à noite, é muito mais perigoso, porque temos a tendência de deixar de perder a atenção à estrada porque é tudo monótono, Entramos em piloto automático".
E é assim que ando ultimamente.
A rotina repete-se vagarosa e sem fim à vista, imutável como um calhau a bloquear a estrada.
Não penso nos problemas porque estou cansado de os querer resolver todos, então acabo a fazer tudo por instinto, meio sonâmbulo sem paciência nem vontade de me preocupar.
Preciso definitivamente de uma folga.

As 5 fases pós Break up

domingo, 20 de julho de 2014



Isto de se levar com os patins tem toda uma ciência por trás.
Não é patati patatá, acabou desliga-se o botãozinho e vai cada um à sua vida.
A seguir ao fatídico txauzinho, o nosso cérebro passa por toda uma panóplia de estadios emocionais dignos de uma qualquer novela das 8.
Claro, que quem dá a tampa não passa por nada disto, (da mesma maneira que eu não me sinto mal quando deito fora a casca da banana que já comi).
It goes something like this:

1. Perda

A fase das baladas.
Dos chocolates.
Das maratonas de comédias românticas e das saudades imbecis.
Há todo aquele sentimento de culpa inerente, "se calhar fiz alguma coisa, por isso é que ele me deu com os pés".

2. Medo

De Arriscar.
De conhecer pessoas novas.
Porque afinal há sempre a probabilidade de levar outra nega.
A fase do "Ah, não, não dá pra ir sair, lembrei-me agora que tinha coisas combinadas", que são invariavelmente uma sessão caseira de filmes e pipocas de microondas.

3. Raiva

Aquele cabrão afinal só foi um atraso na minha vida, e sabes que mais?
Não preciso de gajos.
Tô podendo.
Eu sou demasiada areia para o camiãozinho da plebe.
Vou sair para dançar e mandar à merda o primeiro gajo que meter conversa para me tentar levar para a cama, porque sou forte e independente e não preciso de um par de calças para me sentir realizado.

4. Cio
Hmmmm... Afinal até preciso de gajos.
Mas não para namorar.
Só para dar umas voltinhas.
Muitas voltinhas.
Nada sério.
Porque tudo o que é sério descamba.
E toda a gente sabe que um coração partido se cura com muitos orgasmos.

5. Emancipação

A fase da realização que as 4 fases de cima são um bocado idiotas embora necessárias.
Afinal era só um gajo.
Em 7 biliões de pessoas no mundo há-de haver pelo menos outro que sirva.
E se não houver, há sempre porno, vodka e chocolate.


E vocês?
Passam por alguma destas fases, ou têm fases completamente diferentes? (suspeito que a maioria das pessoas não passe pela fase 4 - que é onde acabo por ficar masi tempo, BTW, mas pronto)

Prometo que quando tiver tempo vos respondo aos comentários, mas tenho andado sem vontade honestamente, desculpem lá qualquer coisinha :(

Adeus

quinta-feira, 17 de julho de 2014


"Não está a resultar"
E em 2 segundos aquela centelha de esperança que eu tinha de ser tudo impressão minha, de estar a analisar demasiado os silêncios caiu por terra.
No meu cérebro milhares de respostas surgiram, mas a bola de ânsia que se formou na garganta só me deixou dizer
"okay".
E enquanto decorria a conversa, pus a máscara.
Ouvi as justificações que esperava ouvir, as promessas de amizade futura e palavras de encorajamento. Sorri e fui um conversador agradável, morno e racional, enquanto no interior as emoções se sobrepunham indiscriminadamente.

Voltei a ser indestrutível, até mesmo quando nos despedimos e me apercebi que não ia voltar a abraçá-lo assim por mais politicamente corretos que fossemos em todo o processo.
E assim que me sentei no chão do quarto, a máscara caiu.
E senti raiva de não conseguir segurar mais.
De não conseguir continuar morno e racional longe dos olhares do mundo.

E hoje estou dormente, e sem força para ser forte.

Cheguem pra lá JLO e Shakira

segunda-feira, 7 de julho de 2014



Leona assasina Vingativa traz a melhor música óficiale da copa do mundo.

Superstição

domingo, 6 de julho de 2014



Sempre tive medo de ir a cartomantes, que me lessem a palma da mão, me vissem o destino nos búzios ou me adivinhassem o futuro pelas folhas de chá, por haver a possibilidade de ser uma daquelas pessoas destinadas a morrer sozinha, gordo, careca , com cinquenta gatos e uma coleção de Dvds com vastos minutos a mais do que a minha vida sexual toda compilada.
Não que alguma vez me tenha considerado encalhado, mas só pela remota possibilidade.

Óculos cor de rosa

sexta-feira, 4 de julho de 2014



Quem Nunca os pôs?

Hetero, bi ou tri, feliz ou infelizmente, funciona a TUDO da mesma maneira.
Mal cais de amores por alguém, tudo é maravilhoso.
Entras numa novela das oito na qual és protagonista, parte integrante do casal principal, agraciado pelo melhor partner possível.
Ele é lindo, atraente, inteligente, as piadas hilariantes, os beijos óptimos, e o sexo de sonho.
Os defeitos são "características únicas" e as qualidades, são "dons divinos", com os quais ele te presenteia naturalmente.
E é normal, faz parte do processo.
Se a relação progride, deixas inconscientemente de usar os óculos cor de rosa, e vais lentamente absorvendo a realidade do teu parceiro, em vez daquela imagem de anúncio de margarina que projectaste (não tão) secretamente.

O problema dos óculos cor de rosa, é que não foram projectados para um break up.
Foram feitos para serem removidos ao longo do tempo, para serem usados como rodinhas de segurança da bicicleta, só até serem precisos.
Assim sendo, só existem dois cenários possíveis.

  • Ou os tiras abruptamente, quando tudo acabou, e ficas automaticamente amargurado e enraivecido contra o pulha do teu ex, que era um sacana imbecil com barriga grande e pila pequena, e maldizes a criatura até ao 7º círculo do inferno, para quem quiser ouvir - e para quem não quiser também, afinal ele era um enorme pulha - porque afinal gostavas imenso dele e ele não te valorizava nada;
  • Ou nunca os tiras, e fica aquela memória exageradamente doce na cabeça como quando te lembras daquele algodão doce fantástico que comeste na feira com 5 anos, que te traz automaticamente água na boca. Porque afinal, ele era perfeito. Perdeste um partidão e agora hás-de arder de arrependimento até à próxima reencarnação.

E estes efeitos secundários podem durar uma vida inteira, mas geralmente duram só até voltares a ver aquele teu ex.
E perceberes que ele não era assim tão giro.
E que pensando bem, o sexo não era assim tão bom.
E que analisando bem as coisas, ele não era um pulha quanto isso... nem tu gostavas tanto dele quanto pensavas.
E deitas fora aqueles óculos cor de rosa, até o teu coração te prescrever uma receita nova.



Digam-me de vossa justiça:
Qual foi a vez em que sentiram mais evidentemente o choque dos óculos cor de rosa?